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PRIVATIZAÇÃO DO SANGUE


PRIVATIZAÇÃO DO SANGUE

Primeiro, privatizaram as terras comunais dos povos

Agora privatizam o sol, os ventos e a água

Também a biodiversidade

Agora o sangue humano

Antes tinham privatizado os corpos humanos pela escravidão

Parafraseando Midas e Marx,

Tudo que tocam vira mercadoria

Cuja mercadoria mais vil é o ser humano!

(Gogó)

LAUDATE DEUM É O AGGIONARMENTO DA LAUDATO SI’


LAUDATE DEUM É O AGGIONARMENTO DA LAUDATO SI’

Roberto Malvezzi (Gogó)

Não há grandes novidades na Laudate Deum. Ela apenas atualiza a Laudato Si’.

Ela apenas aprofunda a crítica ao paradigma da tecnociência (LD 2 / 21), em razão de que a emissão de CO2 na atmosfera tem aumentado constantemente, mesmo com todas as inovações tecnológicas, como a captura de carbono e com a intensificação das energias solar e eólica (LD 5)

SONHOS SINODAIS


SONHOS SINODAIS

Roberto Malvezzi (Gogó)

 

  1. Uma Igreja despida do Império Romano

A Igreja de Jesus não precisa de Constantino, nem de César. Não precisa da indumentária e símbolos dos príncipes e nobres romanos. Basta a túnica inconsútil de Jesus de Nazaré.

  1. Despida do Patriarcalismo

É preciso que os exegetas e o magistério leiam a bíblia a partir da chave do patriarcalismo, onde as mulheres não tinham vez na vida pública e nem na privada. Na vida de Jesus elas estavam, mas o patriarcalismo eliminou as mulheres da estrutura da Igreja. No século XXI o patriarcalismo precisa ser lançado no cesto do lixo da história, também na Igreja.

Os paradoxos da transição energética brasileira


Os paradoxos da transição energética brasileira

Roberto Malvezzi (Gogó)

Os combustíveis fósseis são a causa fundamental do aumento de CO2 na atmosfera, produzindo o efeito estufa. A queima de florestas também emite CO2. O metano, menos presente na atmosfera, porém com mais poder de estufa, é emitido pelos gases da digestão dos animais. Daí a grande contribuição brasileira com seus 210 milhões de cabeças de gado bovino. Ainda mais, o Brasil vai explorar o petróleo na foz do Amazonas em nome da própria transição energética.

Ciclone é tragédia socioambiental, não somente natural


Ciclone é tragédia socioambiental, não somente natural

Roberto Malvezzi (Gogó)

O ciclone que se estendeu por vasta região do Sul, principalmente no Rio Grande, é uma tragédia socioambiental que se origina de um fenômeno natural, incrementada pela irresponsabilidade humana nas mudanças climáticas. Portanto, não apenas uma tragédia natural, como tem enfatizado a mídia tradicional.