Skip to main content

De Mussolini a Bolsonaro: trabalhando com os porões da alma humana


De Mussolini a Bolsonaro: trabalhando com os porões da alma humana.

Roberto Malvezzi (Gogó)

– Io non ho creato il fascismol’ho tratto dall’inconscio degli italiani. Se non fosse stato così, non mi avrebbero seguito per venti anni (Mussolini) –

Em livre tradução pessoal: “não criei o fascismo, tirei-o do inconsciente dos italianos. Se não fosse assim, eles não teriam me seguido por vinte anos”.

O Resiliente Bolsonaro


O Resiliente Bolsonaro

Roberto Malvezzi (Gogó)

A última pesquisa Datafolha revela que Bolsonaro mantém apoio de 33% da população como bom ou ótimo; regular 25%; ruim ou péssimo 39%. Ainda, 17% de seu eleitorado já se arrependeram de votar nele.

Somando o ótimo com regular, Bolsonaro ainda mantém um apoio de 58% dos pesquisados. Esses números surpreendem muitos analistas e pessoas do povo que não conseguem compreender como um governo extremamente destrutivo mantém tamanho apoio, mesmo que já conte com queda de 17% dos seus eleitores. Portanto, Jair tem muita resiliência, mas ela está em decadência.

Qual a diferença entre o amor cristão, ateu ou comunista?


Qual a diferença entre o amor cristão, ateu ou comunista?

Roberto Malvezzi (Gogó)

Quando em outubro passado fiquei hospitalizado durante dez dias em Roma – 8 dias na UTI – fui atendido com muito carinho por enfermeiros e enfermeiras, médicos e médicas, serviço de alimentação, pelo capelão que nos levava eucaristia todos os dias, pelos visitantes que estavam no Sínodo para a Amazônia – eu fui para o Sínodo e adoeci -, depois por meus familiares. Um padre, secretário do Sínodo, me visitava duas vezes todos os dias e me repassava a informação de meu estado de saúde.

A Crise é Civilizacional, não apenas da Água


A Crise é Civilizacional, não apenas da Água

Roberto Malvezzi (Gogó)

Em plena Semana da Água, tendo o dia 22 de Março como dia Mundial da Água, estamos no olho de uma pandemia virótica. Nesses momentos onde a sobrevivência fala mais alto que qualquer outro fato, é difícil, quase impossível, chamar a atenção para a floresta, quando todos os olhos estão voltados para uma árvore.

Nem Neruda imaginaria o hidronegócio dos Rios Voadores da Amazônia


Nem Neruda imaginaria o hidronegócio dos Rios Voadores da Amazônia

– Semana da Água de 15 a 22 de Março

 

Roberto Malvezzi (Gogó)

 

Tempos atrás, quando andei no Chile, numa das casas de Neruda, comprei uma de suas antologias poéticas. Lendo aqueles poemas, de repente fiquei surpreso: já na década de 40 do século passado ele pedia que o ar permanecesse livre. Tentei reencontrar a passagem na antologia e não consegui.