Não há como ser sadio num planeta doentio!
Roberto Malvezzi (Gogó)
Quando a fumaça das queimadas chegou aos grandes centros urbanos, o número de doenças respiratórias disparou. Quando os sertanejos do Nordeste bebiam água de barreiro, antes das cisternas, a mortalidade infantil por água contaminada girava em torno de 130 óbitos por mil. Quando as mudanças climáticas devoram os rios amazônicos, as populações adoecem por ingerir água contaminada. Onde o agro-tóxico-negócio usa intensivamente os agro venenos, seja por terra ou por aeronaves, o número de câncer dispara, como é o caso de câncer de garganta na região que moro. Enfim, como diz o Papa Francisco, “não é possível ser saudável num ambiente doentio”.